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O Boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde nesta quarta-feira (9) aponta que Santa Catarina tem três regiões em risco gravíssimo: Laguna, Alto Vale do Rio do Peixe, e Nordeste.
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A macro região Meio Oeste, que envolve as micro regiões da Amplasc e da Ammoc, com 21 municípios, saiu do risco gravíssimo, em vermelho no mapa, para grave, em laranja.
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O número de regiões em risco gravíssimo caiu em relação à semana passada, quando eram cinco regiões nesta situação.
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Além disso, são 12 regiões em risco grave: Grande Florianópolis, Carbonífera, Extremo Sul, Alto Uruguai Catarinense, Foz do Rio Itajaí, Médio Vale do Itajaí, Alto Vale do Itajaí, Planalto Norte, Xanxerê, Serra, Meio Oeste e Oeste.
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O Extremo Oeste saiu de risco grave (laranja) para risco alto (amarelo).
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O boletim mostra um arrefecimento da doença no Estado. O número de regiões em risco gravíssimo é o menor desde o início da avaliação de risco regional. No final de julho e início de agosto, eram 12 regiões com classificação gravíssima.
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Para realizar a avaliação, o governo do Estado leva em consideração os índices de casos ativos e recuperados, incidência, letalidade e velocidade de avanço do vírus.
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Conforme cada classificação, os gestores são orientados a seguir uma série de ações, que variam desde o reforço nas medidas de isolamento social, aumento na testagem e isolamento de casos, reorganização dos fluxos assistenciais, e ampliação de leitos.
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A Amplasc contabiliza 2.036 casos confirmados de Coronavírus, destes, 1.916 são considerados recuperados. Houve uma diminuição considerável em relação aos casos ativos. Em 31 de agosto eram 233 casos ativos, hoje são e 97.
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A região da Amplasc registra 24 mortes pela doença.
Em Abdon Batista são 5 casos ativos.
Brunópolis, zerou casos ativos.
Em Campos Novos são 64 ativos.
Em Celso Ramos 1 caso ativo.
Em Monte Carlo são 15 casos ativos, houve aumento.
Em Vargem, 1 caso ativo.
E em Zortéa são 11 casos ativos.
RÁDIO CULTURA